Este Blog pretende ser também um traço de união entre quem sente, interpreta e decide o Ambiente e a Qualidade de Vida.
Sexta-feira, 29 de Junho de 2007

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P
ortugal desperdiça 60% da energia que consome, com o consumo de petróleo a atingir os 12 barris per capita no ano passado sem que o crescimento económico justifique o aumento do consumo, noticiou o Diário Económico.

Segundo o jornal, a factura energética portuguesa ultrapassou os 5% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, o valor mais elevado em 11 anos. Aliás, nos últimos três anos a economia portuguesa tem vindo a reduzir a eficiência no consumo de petróleo.
Em 2006, o País gastou quase 51 euros em energia para gerar mil euros de riqueza, sublinha o Diário Económico, o valor mais alto desde 1985.

Em declarações oa jornal, o ex-secretário de Estado e professor do ISEG Ribeiro da Silva refere que uma redução de 20% no consumo energético através de uma maior eficiência geraria uma poupança anual na ordem dos 1.200 milhões de euros.

O antigo ministro da Indústria Mira Amaral aponta o sector dos transportes como um dos que apresenta dos desperdícios «mais dramáticos».

O professor do Instituto Superior Técnico Oliveira Fernandes assegura que «60% do consumo é desperdiçado».

in Dinheiro Digital
publicado por saqv_ps às 14:44

Quarta-feira, 27 de Junho de 2007

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publicado por saqv_ps às 09:24

Segunda-feira, 25 de Junho de 2007

mobilbesource.jpgsize=4>Cálculos da Organização Mundial de Saúde ( OMS), baseados nas estatísticas de saúde nacionais relativas a 2004, indicam que os problemas ambientais estão relacionados com 14% das doenças registadas em Portugal e causam a morte de, pelo menos, 15 mil pessoas anualmente.

Os problemas ambientais provocam infecções respiratórias, cancro e doenças cardiovasculares, entre outros problemas de saúde, destaca a OMS, revelando que anualmente morrem 1.900 portugueses por doenças directamente relacionadas com as más condições atmosféricas.

O cancro, e em particular o cancro do pulmão, são responsáveis por grande parte das mortes, revela a OMS.

A análise da OMS também conclui que os problemas ambientais «roubam» 20 anos de vida saudável por cada 1.000 portugueses, numa escala que vai de 14 a 316 anos e onde entre os piores colocados surgem países como Angola, Burkina Faso, Mali e Afeganistão.

O estudo Fardo Ambiental das Doenças é o primeiro a traçar em cada país o impacto dos problemas ambientais, que, estima a OMS, causam anualmente 13 milhões de mortes em todo o mundo.

Os factores ambientais considerados no estudo da OMS são a poluição, ocupação das populações, radiações ultra-violeta, poluição sonora, métodos agrícolas, alterações do clima e ecossistemas, o tipo de construção e comportamentos.

O estudo, afirma a OMS, «mostra que 13 milhões de mortes poderiam ser prevenidas anualmente com a melhoria das condições ambientais. Em alguns países, mais de um terço do fardo de doenças poderia ser evitado».

A falta de qualidade da água, incluindo saneamento e higiene deficiente, e poluição dentro-de-portas, devido ao uso de combustíveis fósseis para preparação de alimentos e aquecimento, é responsável por mais de 10% das mortes em 23 países.

As principais vítimas são as crianças com menos de cinco anos, que representam 74% das vítimas devidas a diarreias e infecções respiratórias.

Os países com baixos rendimentos perdem cerca de 20 vezes mais anos de vida saudável por pessoa do que os que têm altos rendimentos, indicam ainda as estatísticas da OMS.

Contudo, refere, «nenhum país é imune ao impacto ambiental na saúde; mesmo em países com melhores condições ambientais, os dados indicam que um sexto do fardo de doenças poderia ser previnido e que intervenções ambientais eficezes poderiam reduzir significativamente as doenças cardiovasculares e ferimentos causados por acidentes rodoviários».

Entre as intervenções recomendadas pela OMS estão a substituição de combustíveis fósseis nos lares por gás e electricidade e melhoria da ventilação, modificação dos comportamentos, sobretudo afastar as crianças do fumo.

Diário Digital / Lusa
publicado por saqv_ps às 08:51

Sexta-feira, 22 de Junho de 2007

options.jpgsize=4>A Intel e o Google estão a juntar várias empresas para lutar contra o consumo excessivo de energia de equipamentos tecnológicos. O objectivo é desenvolver uma tecnologia computacional que consuma menos 90 por cento da energia consumida pelos actuais aparelhos. Nomes como a Dell, IBM ou Microsoft já aderiram.

Google e Intel resolveram juntar esforços para proteger o meio ambiente. A Climate Savers Computing Initiative já conta com mais de 25 parceiros e já estabeleceu uma meta: reduzir para metade o consumo de energia por parte dos computadores até 2010.

Em declarações ao portal TechNewsWorld, o senior vice president of operations do Google, Urs Hölzle, sublinha que «hoje em dia um computador normal gasta quase metade da sua energia e um servidor gasta um terço».

Ao reduzir o consumo de energia em 90 por cento estas empresas esperam reduzir a emissão de gases de estufa em 54 milhões de toneladas por ano, ou seja, o equivalente a tirar das estradas 11 milhões de automóveis.

Outro dos aspectos benéficos da iniciativa é a poupança de 5.5 mil milhões de dólares em custos energéticos.

De acordo com um porta-voz da Intel, Bill Calder, a ideia surgiu há um ano, quando ambas as empresas decidiram unir esforços em vez de trabalharem em separado para um mesmo fim.

Os ideólogos da iniciativa foram Urs Hözlze pelo Google e o senior vice president e general manager do Digital Enterprise Group da Intel, Pat Gelsinger, que começaram a entrar em contacto com as outras companhias nos últimos meses.

Os membros da iniciativa incluem fabricantes de hardware, associações ambientais, vendedores e agências governamentais.

Pat Gelsinger considera que «os computadores ajudaram-nos a dar grandes passos rumo a um mundo mais eficiente, através da redução das viagens, mais produtividade, transacções on-line, entre outras» actividades «mas com as tecnologias mais recentes, podemos fazer ainda mais», conclui.


in Sol
publicado por saqv_ps às 07:52

Quarta-feira, 20 de Junho de 2007

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publicado por saqv_ps às 08:53

Segunda-feira, 18 de Junho de 2007

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publicado por saqv_ps às 08:39

Sexta-feira, 15 de Junho de 2007

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publicado por saqv_ps às 08:12

Domingo, 10 de Junho de 2007

4618.jpgsize=4>É caro de mais para o sector financeiro internacional ignorar os riscos associados à biodiversidade. Assim como não olhar para as oportunidades de negócio que daí podem advir. Estas são as principais conclusões de um estudo da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), divulgado quinta-feira.

Um exemplo: a Associação de Portos britânica viu as suas acções caírem dez por cento em bolsa, há três anos, quando o Governo de Londres rejeitou o seu plano para construir um novo terminal para contentores na costa sul por causa dos impactos que teria na vida selvagem. Este tipo de risco é algo que a banca e os seguros têm de prever na hora de decidir os seus investimentos.

"As instituições financeiras, como os bancos e as seguradoras, têm de ser capazes de determinar quais as empresas suas clientes que correm mais riscos de forma a evitar ter de assumir também esses riscos através dos empréstimos, investimentos ou seguros que lhes fazem", disse Ivo Mulder, autor do estudo, citado num comunicado da UICN.

O assunto tem agora uma maior urgência com a aprovação da directiva europeia sobre responsabilidade ambiental, que entrou em vigor no passado dia 30 de Abril. Qualquer dano que as empresas provocarem sobre a flora e a fauna, a água ou os habitats tem de ser pago. As implicações financeiras desta lei comunitária não afectarão só as empresas em si mas também quem lhes está a montante, ou seja, bancos e seguradoras.

No relatório são apontados quais os sectores mais expostos aos riscos relacionados com a biodiversidade. Em primeiro lugar, estão aqueles que têm um impacto directo, como a exploração de gás e petróleo, a mineira e a construção, assim como os sectores que podem ter impactos ao longo das suas cadeias de abastecimento como é o mercado alimentar retalhista. Em segundo lugar, estão aqueles que dependem dos serviços prestados pelos ecossistemas, como é o caso do turismo, pescas, agricultura e floresta.

Esta exposição abrange, por isso, um universo imenso de empresas, para quem os bancos e seguradoras têm de olhar com redobrada atenção para conseguirem avaliar o risco, reflectindo-o nos serviços que prestam. Para que isso seja possível, o relatório (disponível em www.iucn.org) tenta dar pistas ao sector financeiro sobre como incluir a biodiversidade nas suas análises de risco.

Mas a biodiversidade também começa a oferecer oportunidades de negócio, calculando-se que este mercado possa ultrapassar os 60 mil milhões de dólares em 2010.

Ana Fernandes
publicado por saqv_ps às 13:04

Sexta-feira, 08 de Junho de 2007

align="left" hspace="10">size=4>A
publicado por saqv_ps às 08:01

Quarta-feira, 06 de Junho de 2007

soloarsailor.jpgsize=4>O "Miss Statue of Liberty" poderá tornar-se no primeiro trimarã movido a energia solar dos Estados Unidos, lançado em Nova Iorque para fazer o percurso entre a Estátua da Liberdade e Ellis Island.

Segundo o "New York Post", aquele que será o primeiro de uma nova frota de "ferries verdes" está orçado em oito milhões de dólares (cerca de 5,9 milhões de euros) e será construído pela australiana Solar Sailor, que já tem barcos a funcionar no porto de Sydney.

O projecto resulta de uma proposta da empresa Circle Line, que assim tenta ganhar o concurso para continuar a explorar as rotas entre a Estátua da Liberdade e Ellis Island.

A embarcação híbrida, com dois motores a diesel, terá uma vela coberta por painéis solares, que absorvem e reflectem a luz, e pode ser posicionada em diferentes direcções para captar ao máximo os raios solares.

Este trimarã, com capacidade para 600 pessoas, pode atingir as mesmas velocidades das embarcações tradicionais, ao mesmo tempo que gasta menos combustível.

in Público-PT
publicado por saqv_ps às 08:00


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