Quando: 1 a 15 de Agosto
Mais informações aqui.
Quando: 1 a 15 de Agosto
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Promotor: Fundação Calouste Gulbenkian
Objectivo: apoiar projectos e investigação e desenvolvimento neste domínio e que tenham como objecto de aplicação o domínio municipal, intermunicipal ou as áreas metropolitanas.
Mais informações (incluindo regulamento do Concurso e formulário de candidatura): www.gulbenkian.pt ou gambiente@gulbenkian.pt
O novo relatório da Agência Europeia Ambiental sobre a poluição atmosférica por ozono na Europa encontra-se disponível aqui.
O serviço de mapas do portal Sapo tem novas funcionalidades ao nível de conteúdos com contextualização geográfica.
Desde hoje, os mapas do Sapo (que concorrem em Portugal com a ferramenta semelhante da Google) apresentam automaticamente os itinerários de transportes públicos para um percurso definido pelo utilizador na região da Grande Lisboa.
Pretende-se alargar a iniciativa ao resto do país.
Fonte: Público
As salinas do Samouco têm um novo modelo de gestão, apresentado hoje em Alcochete pelo ministro do Ambiente e publicado em Diário da República a 10 de Fevereiro deste ano.
Firmino Sá, o novo presidente da Fundação, anunciou a retoma da produção de sal e a aposta na organização de visitas e na investigação. A aposta vai também para a criação de um centro de interpretação ambiental e interacção com a Câmara de Alcochete em diversas iniciativas.
O ministro sublinhou a "situação precária" em que estava a Fundação. A estrutura não tinha “verbas para manter o seu regular funcionamento e suportar as despesas correntes, incluindo o pagamento do salário dos trabalhadores”, lembrou.
O novo modelo foi desenvolvido em articulação com o Ministério das Obras Públicas, com a Lusoponte e a Câmara Municipal de Alcochete.
O governante destacou a entrada da Câmara Municipal de Alcochete como instituidor da Fundação e o financiamento, em tranches, feito pela empresa Lusoponte, em articulação com o Estado, através das Estradas de Portugal.
Firmino Sá destacou a importância da alteração do modelo de financiamento, que é "muito mais estável e de média e longa duração". "Hoje temos um modelo financeiro, não temos muito dinheiro, mas temos o dinheiro que propusemos ao Estado que seria o suficiente para manter a Fundação em funcionamento e vamo-nos preocupar em criar com esse dinheiro algum valor para que a Fundação possa fazer mais do que previmos inicialmente", declarou.
O novo modelo contempla igualmente a criação de um conselho consultivo aberto, que "irá possibilitar a participação da sociedade civil na Fundação para a Protecção de Gestão Ambiental das Salinas do Samouco".
"A concretização das alterações introduzidas permitirá retomar o normal funcionamento do projecto de conservação do complexo das Salinas do Samouco, essencial na gestão da Zona de Protecção Especial do estuário do Tejo", sublinhou Nunes Correia, acrescentando que, em Março, a Comissão Europeia arquivou a queixa contra o Estado português relativa ao compromisso de assegurar a gestão das Salina do Samouco.
Fonte: Público
Envie um sumário do projecto até 500 palavras até ao próximo dia 31 Outubro 2009 to prize at st-andrews.ac.uk .
Mais informações aqui.
A época balnear 2009 está oficialmente aberta. Com algumas pequenas diferenças temporais, de norte a sul do País, a época balnear abrange os meses de Junho a Setembro.
Também na praia há cuidados ambientais que os cidadãos deverão ter, dos quais se destacam os seguintes:
- não pisar as dunas e a vegetação nelas existente;
- depositar os resíduos nos locais indicados;
- não trazer animais;
No final da época balnear até ao final do ano tem oportunidade de participar num projecto ao longo da costa, o Coastwatch, que pretende alertar para para os principais problemas do litoral, através da sua observação directa.
Curiosidade: A Lei n.º 44/2004, de 19 de Agosto, determina que a época balnear pode ser definida para cada praia de banhos em função das condições climatéricas
e das características geofísicas de cada zona ou local, das tendências de frequência dos banhistas e dos interesses sociais ou ambientais próprios da localização, sob proposta dos presidentes das câmaras municipais
abrangida.
Quatro universidades britânicas pretendem distribuir cem sensores sem fios por quatro cidades – Londres, Leicester, Gateshead e Cambridge – para medir a poluição do ar. Os dispositivos vão medir cinco substâncias poluentes emitidas pelo trânsito (como o monóxido de carbono e o dióxido sulfúrico) e transmitir os dados recolhidos através de redes de telemóvel.
“Cada sensor tem um sistema de posicionamento de satélite. Por isso podemos ter um autocarro a criar um mapa da poluição do ar à medida que segue o seu percurso”, explicou Neil Hoofe, coordenador do projecto Mobile Environmental Sensing System Across Grid Environments.
Os sensores mais pequenos podem ser transportados pelas pessoas e ligados aos seus próprios telemóveis. Os maiores, capazes de monitorizar também a temperatura e os níveis de ruído, poderão ser colocados em postes de iluminação ou sinais de trânsito.
“Vamos conseguir reunir informação muito mais detalhada sobre a poluição e compreender a sua microestrutura”, comentou.
As informações vão alimentar uma base de dados que estará acessível em tempo real, dando “às pessoas informação a nível local”.
Fonte: Público