Sabia que as autoridades públicas europeias gastam 16% do PIB da UE por ano (cerca de 2 mil milhões de euros) em bens e serviços?
Pois é. E como consumidores influentes, se na aquisição desses bens e serviços tiverem preocupações ambientais, podem poupar água, energia e recursos, bem como reduzir a produção de resíduos e poluição.
Face a esta realidade, a Comissão Europeia tem vindo a incentivar a realização de contratos públicos ecológicos, tendo apontado como meta (voluntária), que, em 2010, metade dos concursos nos Estados-Membros tivesse em vista a celebração de contratos públicos ecológicos.
O Estado Português tem promovido iniciativas que visam esta mesma meta, tal como se pode verificar na Estratégia Nacional para as Compras Públicas Ecológicas (Resolução do Conselho de Ministros nº 65/2007). A Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E. (ANCP), em articulação com a Agência Portuguesa do Ambiente, tem a missão de executar, acompanhar e monitorizar a execução daquela Estratégia para o biénio de 2008-2010.
Empresas públicas podem aderir à iniciativa.
Mais informações: http://www.ancp.gov.pt/PT/Pages/Home.aspx