size=4>Todos nos apercebemos de que a globalização apresenta três estádios civilizacionais determinantes para a sua evolução:
- Um primeiro bastante desenvolvido baseando o seu desenvolvimento na investigação aplicada à evolução industrial com forte valor acrescentado, sendo o único produtor destes produtos em primeira geração. Destacamos os semicondutores, software, material bélico e de comunicações. Referimos os EUA.
- Em seguida observamos um patamar localizado num espaço económico de desenvolvimento médio, acabado de chegar à aeronáutica comercial, às comunicações de voz e com uma forte aposta em serviços e tecnologias de apoio à protecção do ambiente.
A par mantém várias regiões dependentes de mão-de-obra intensiva como os têxteis ou a construção civil: A Europa.
- O terceiro e último grau civilizacional - onde se concentra um terço da população mundial - desempenha tarefas industriais de inexpressivo valor acrescentado e fraca tecnologia, destinado à satisfação de necessidades primárias. Referimo-nos à agricultura e a pequenos veículos motorizados associados à receptividade dos interesses multinacionais que procuram estas zonas do globo: O Sudeste Asiático.
(As concentrações de matérias-primas ou financeiras são afastadas deste cenário de amostragem civilizacional dos nossos dias por se considerarem a montante e a jusante da mesma.)
A sanduíche está bem definida:
A Europa desenvolve esforços de investimento para competir em evolução tecnológica com os EUA, enquanto sofre, forte concorrência do Sudeste Asiático nos mercados tradicionais.
Acreditamos que sendo a Europa, de há muito, campeã nos esforços de Protecção Ambiental e na luta pelos Direitos Humanos, ergueu dois pilares morais dos quais não pode, nem deve, abrir mão.
Será com apelos internos à consciência e á cultura europeias, e com parcerias de qualidade externas, que efectuaremos os negócios globais adequados. Nunca com o novo-riquismo amoral americano. Com ele podemos ganhar hoje um negócio mas perdemos toda a esperança num futuro da humanidade que se baseie nos valores da nossa cultura.
- Um primeiro bastante desenvolvido baseando o seu desenvolvimento na investigação aplicada à evolução industrial com forte valor acrescentado, sendo o único produtor destes produtos em primeira geração. Destacamos os semicondutores, software, material bélico e de comunicações. Referimos os EUA.
- Em seguida observamos um patamar localizado num espaço económico de desenvolvimento médio, acabado de chegar à aeronáutica comercial, às comunicações de voz e com uma forte aposta em serviços e tecnologias de apoio à protecção do ambiente.
A par mantém várias regiões dependentes de mão-de-obra intensiva como os têxteis ou a construção civil: A Europa.
- O terceiro e último grau civilizacional - onde se concentra um terço da população mundial - desempenha tarefas industriais de inexpressivo valor acrescentado e fraca tecnologia, destinado à satisfação de necessidades primárias. Referimo-nos à agricultura e a pequenos veículos motorizados associados à receptividade dos interesses multinacionais que procuram estas zonas do globo: O Sudeste Asiático.
(As concentrações de matérias-primas ou financeiras são afastadas deste cenário de amostragem civilizacional dos nossos dias por se considerarem a montante e a jusante da mesma.)
A sanduíche está bem definida:
A Europa desenvolve esforços de investimento para competir em evolução tecnológica com os EUA, enquanto sofre, forte concorrência do Sudeste Asiático nos mercados tradicionais.
Acreditamos que sendo a Europa, de há muito, campeã nos esforços de Protecção Ambiental e na luta pelos Direitos Humanos, ergueu dois pilares morais dos quais não pode, nem deve, abrir mão.
Será com apelos internos à consciência e á cultura europeias, e com parcerias de qualidade externas, que efectuaremos os negócios globais adequados. Nunca com o novo-riquismo amoral americano. Com ele podemos ganhar hoje um negócio mas perdemos toda a esperança num futuro da humanidade que se baseie nos valores da nossa cultura.