size=4>AIG seguradora norte-americana - adopta a primeira política na mudança global do clima
Na semana de 15 1 19 de Maio a American International Group Inc. foi a primeira das principais seguradoras dos E.U. a adoptar uma política para a mudança do clima, argumentando que tal política desenvolveria projectos para manter os gases com efeito de estufa, (gee,) fora da atmosfera.
O anúncio não usa o termo, controverso nos EUA, de aquecimento global, mas a AIG, talvez o maior grupo segurador do mundo, afirmou existir consenso científico sobre o facto das actividades humanas serem a causa provável do aumento significativo dos gee na atmosfera.
A AIG anunciou esta nova política no seu website. Sem nenhuma publicidade, reconhece os efeitos prejudiciais dos gee, incluindo as emissões auto, poluentes industriais e outros gases, que ao prenderem o calor dentro da atmosfera terrestre provocam a subida da sua temperatura e da água.
Uma água mais quente, por sua vez, origina o tipo de furacões que têm devastado a costa do golfo dos E.U., com tempestades de violência máxima em 2005, causadoras de prejuizos acima de 80 mil milhões de euros.
Este é um passo importante que dá sinais aos fabricantes, ao mercado e aos políticos, que as alterações climáticas são um tema crítico afirmou Mindy Lubber, presidente de Ceres, uma associação nacional de investidores e de grupos ambientalistas.
A declaração da AIG aconteceu dias antes de uma reunião anual da empresa, no pressuposto de que os accionistas provavelmente iriam levantar a questão.
A AIG, uma das principais seguradoras das vítimas deste tipo de cataclismo no mundo, informou abordar o problema da mudança do clima através de soluções baseadas no mercado, e como estratégia de investimento que combina o valor financeiro com a redução de gee.
Um estudo de 2005 efectuado pelo grupo Ceres mostrou um aumento de 15 vezes o valor em perdas das companhias, devido aos acontecimentos climáticos catastróficos, nos últimos três anos.
A AIG teve 1,5 mil milhões de euros em perdas provocadas pelos furacões em 2005 e 2006 e, prevêem-se, novas devastações para 2007.
Na semana de 15 1 19 de Maio a American International Group Inc. foi a primeira das principais seguradoras dos E.U. a adoptar uma política para a mudança do clima, argumentando que tal política desenvolveria projectos para manter os gases com efeito de estufa, (gee,) fora da atmosfera.
O anúncio não usa o termo, controverso nos EUA, de aquecimento global, mas a AIG, talvez o maior grupo segurador do mundo, afirmou existir consenso científico sobre o facto das actividades humanas serem a causa provável do aumento significativo dos gee na atmosfera.
A AIG anunciou esta nova política no seu website. Sem nenhuma publicidade, reconhece os efeitos prejudiciais dos gee, incluindo as emissões auto, poluentes industriais e outros gases, que ao prenderem o calor dentro da atmosfera terrestre provocam a subida da sua temperatura e da água.
Uma água mais quente, por sua vez, origina o tipo de furacões que têm devastado a costa do golfo dos E.U., com tempestades de violência máxima em 2005, causadoras de prejuizos acima de 80 mil milhões de euros.
Este é um passo importante que dá sinais aos fabricantes, ao mercado e aos políticos, que as alterações climáticas são um tema crítico afirmou Mindy Lubber, presidente de Ceres, uma associação nacional de investidores e de grupos ambientalistas.
A declaração da AIG aconteceu dias antes de uma reunião anual da empresa, no pressuposto de que os accionistas provavelmente iriam levantar a questão.
A AIG, uma das principais seguradoras das vítimas deste tipo de cataclismo no mundo, informou abordar o problema da mudança do clima através de soluções baseadas no mercado, e como estratégia de investimento que combina o valor financeiro com a redução de gee.
Um estudo de 2005 efectuado pelo grupo Ceres mostrou um aumento de 15 vezes o valor em perdas das companhias, devido aos acontecimentos climáticos catastróficos, nos últimos três anos.
A AIG teve 1,5 mil milhões de euros em perdas provocadas pelos furacões em 2005 e 2006 e, prevêem-se, novas devastações para 2007.