size=4>Este país litoral está a tornar-se rapidamente num líder entusiástico em extrair energia do mar, do vento e do sol.
O clima ensolarado e a linha de costa pitoresca de Portugal têm sido por muito tempo um ímã para turistas.
Mas agora, aquelas atracções naturais estão conseguindo um tipo diferente da atenção.
Do solar fotovoltaico à geração de energia pelas ondas e pelo vento, alguns dos projectos de energias renováveis mais ambiciosos e inovadores do mundo tomam forma neste país historicamente pobre com 10,5 milhões de habitantes na orla sudoeste da Europa.
Numa região agrícola situada a 200Km de Lisboa uma unidade dos serviços financeiros da GE Energy em consórcio com a Power LIght, de Berkley (Califórnia) fabricante de painéis fotovoltaicos, irão produzir a maior instalação de geração fotovoltaica.
O projecto de 55 milhões de euros, enquadra a cownstrução de uma produtora de energia de 11 Mw que iniciará a operação em Janeiro próximo, produzindo energia para cerca de 8000 habitações.
O governo português espera celebrar um contrato, este verão, para a construção de mais de mil milhões de euros em turbinas eólicas, por todo o país, o bastante para fornecer energia a 750.000 habitações.
A primeira central mundial de energia das ondas pensa-se que iniciará a operação ainda este ano na costa noroeste portuguesa.
Dos geradores cilíndricos flutuantes fabricados por uma empresa escocesa, Ocean Power Delivery, é esperada a energia suficiente para alimentar 1500 fogos. As instalações serão operadas pela Enersis, uma unidade da Semapa, empresa vocacionada para projectos hidroeléctricos e eólicos.
Estas e outras instalações, incluindo uma nova barragem hidroeléctrica no rio Sabor reflectem que Portugal promove a independência das importações que actualmente representam 86% das necessidades nacionais. Portugal não tem o luxo de possuir recursos convencionais tais como petróleo, gás ou carvão para gerar electricidade, diz Andrew Scott, um engenheiro Ocean Power Delivery que supervisiona o projecto de geração pelas ondas mas tem vários e bons recursos renováveis.
Gerar energia do sol, do vento e das ondas pode também ajudar Portugal a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. Devido ao rápido desenvolvimento do país após a sua entrada em 1986 para a União Europeia as emissões aumentaram 37% desde 1990 a 2003, um dos mais rápidos crescimentos no mundo. GE e a Power Light estimam que o seu projecto fotovoltaico reduzirá as emissões de efeito de estufa em 30.000 tons.
Para encorajar tais projectos o governo português atribui incentivos desde garantias de I&D a tarifas preferenciais para a energia fornecida por fontes alternativas...
Sobre a energia das ondas saiba mais...Aqui...
O clima ensolarado e a linha de costa pitoresca de Portugal têm sido por muito tempo um ímã para turistas.
Mas agora, aquelas atracções naturais estão conseguindo um tipo diferente da atenção.
Do solar fotovoltaico à geração de energia pelas ondas e pelo vento, alguns dos projectos de energias renováveis mais ambiciosos e inovadores do mundo tomam forma neste país historicamente pobre com 10,5 milhões de habitantes na orla sudoeste da Europa.
Numa região agrícola situada a 200Km de Lisboa uma unidade dos serviços financeiros da GE Energy em consórcio com a Power LIght, de Berkley (Califórnia) fabricante de painéis fotovoltaicos, irão produzir a maior instalação de geração fotovoltaica.
O projecto de 55 milhões de euros, enquadra a cownstrução de uma produtora de energia de 11 Mw que iniciará a operação em Janeiro próximo, produzindo energia para cerca de 8000 habitações.
O governo português espera celebrar um contrato, este verão, para a construção de mais de mil milhões de euros em turbinas eólicas, por todo o país, o bastante para fornecer energia a 750.000 habitações.
A primeira central mundial de energia das ondas pensa-se que iniciará a operação ainda este ano na costa noroeste portuguesa.
Dos geradores cilíndricos flutuantes fabricados por uma empresa escocesa, Ocean Power Delivery, é esperada a energia suficiente para alimentar 1500 fogos. As instalações serão operadas pela Enersis, uma unidade da Semapa, empresa vocacionada para projectos hidroeléctricos e eólicos.
Estas e outras instalações, incluindo uma nova barragem hidroeléctrica no rio Sabor reflectem que Portugal promove a independência das importações que actualmente representam 86% das necessidades nacionais. Portugal não tem o luxo de possuir recursos convencionais tais como petróleo, gás ou carvão para gerar electricidade, diz Andrew Scott, um engenheiro Ocean Power Delivery que supervisiona o projecto de geração pelas ondas mas tem vários e bons recursos renováveis.
Gerar energia do sol, do vento e das ondas pode também ajudar Portugal a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. Devido ao rápido desenvolvimento do país após a sua entrada em 1986 para a União Europeia as emissões aumentaram 37% desde 1990 a 2003, um dos mais rápidos crescimentos no mundo. GE e a Power Light estimam que o seu projecto fotovoltaico reduzirá as emissões de efeito de estufa em 30.000 tons.
Para encorajar tais projectos o governo português atribui incentivos desde garantias de I&D a tarifas preferenciais para a energia fornecida por fontes alternativas...
Sobre a energia das ondas saiba mais...Aqui...