size=4>O capital internacional aponta actualmente as suas baterias à UE dos Direitos Humanos, do Ambiente e da Qualidade, culpando-a por ser uma entidade civilizada, com respeito pelos cidadãos e pelo Ambiente. Tenta, assim, culpá-la pelo facto dos investimentos terem na actualidade como destino prioritário a China comunista.
De facto seria ideal para o grande capital que a Europa, e em parte os EUA, se transformassem numa nova China, onde o ser humano vive sem qualquer protecção social, com ordenados miseráveis, trabalho infantil, onde todas as agressões ao Ambiente são permitidas e Qualidade é palavra desconhecida.
A Europa e os EUA têm de estar atentos e rapidamente começar a penalizar empresas e/ou empresários que, deixando o seu território, vão investir na China.
O objectivo de quem investe na China é exportar para a Europa e para os EUA.
O Ocidente não pode continuar a importar produtos fabricados, sem que se atenda às regras que os blocos ocidentais impõem aos seus empresários.
Estamos perante concorrência desleal que aprofundará sistematicamente a crise ocidental e, a prazo, com o crescimento chinês, reduzirá qualquer possibilidade de desenvolvimento destas economias.
É urgente impor restrições às importações de países que não respeitam os Direitos Humanos, o Ambiente, a Segurança e a Qualidade.