
O secretário de Estado sublinhou que o Governo abandonou a ideia de ''empresarialização'', mantendo o ICNB como um Instituto Público, mas adiantou que a lógica é de "parceria e gestão activa" para promover a competitividade, atracção e visitação das áreas protegidas.
"O ICNB carece de recursos próprios e tem de começar a gerá-los".
As receitas poderão passar por cobrança de taxas de estacionamento, visita ou atravessamento de áreas protegidas, o que classificou como "um pequeno contributo dos visitantes para ajudar a gerir a sua presença" nestes locais ou por pequenas concessões, disse o governante, lembrando que a Mata da Albergaria já cobra "uma pequena portagem, excepto para os habitantes locais.
Humberto Rosa garantiu, no entanto, que a prioridade em termos de parcerias será dada aos municípios e não às grandes empresas.
Lusa