Este Blog pretende ser também um traço de união entre quem sente, interpreta e decide o Ambiente e a Qualidade de Vida.
Quarta-feira, 31 de Outubro de 2007

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publicado por saqv_ps às 08:01

Segunda-feira, 29 de Outubro de 2007

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publicado por saqv_ps às 08:43

Sexta-feira, 26 de Outubro de 2007

cl_8240.jpgsize=4>George W. Bush não quer o Protocolo de Quioto. Mas um grupo de governadores norte-americanos é esperado em Lisboa, na próxima segunda-feira, para dizer que está disposto a fazer a sua parte para conter o aquecimento global.

A lista inclui os governadores da Califórnia, Nova Iorque, Nova Jersey e Florida - embora este último ainda não esteja confirmado. Virão em representação de associações regionais de Estados norte-americanos, que estão interessados em estreitar relações com a União Europeia na área das alterações climáticas.

O resultado é a iniciativa International Carbon Action Partnership (ICAP), cujos mentores são a presidência portuguesa da UE e o estado da Califórnia, liderado pelo seu mediático governador, Arnold Schwarzenegger. Apesar dos avassaladores incêndios que têm varrido a Califórnia, não havia, ontem, indicação de que Schwarzenegger cancelaria a presença no lançamento da ICAP.

Apenas alguns Estados-membros da UE estarão envolvidos. Juntamente com os estados norte-americanos, assinarão uma declaração comum, uma espécie de carta de intenções de colaboração no campo das estratégias de redução de emissões de dióxido de carbono.

Também a Noruega, a província canadiana de British Columbia e, possivelmente, a Nova Zelândia, vão assinar a declaração.

A sintonia da UE com alguns governadores norte-americanos contrasta com a sua oposição à política da Administração Bush quanto ao problema do aquecimento global. Bush é contra a ideia de limites obrigatórios de emissões de gases com efeito de estufa. A UE não só a defende, como está disposta a cortar até 30 por cento as suas emissões até 2020, se todos os países desenvolvidos o fizerem.

Uma das áreas em que a ICAP poderá agir é a do mercado de carbono. Alguns estados norte-americanos têm revelado interesse no comércio europeu de licenças de emissões, que já está em vigor desde 2005 e que obriga um conjunto de sectores industriais a controlarem o dióxido de carbono que sai das suas chaminés.

Vários governadores norte-americanos têm-se batido contra a política de Bush. A Califórnia e Nova Iorque, por exemplo, estão na lista dos dez estados que processaram a Agência de Protecção Ambiental norte-americana, no ano passado, por não fixar limites de dióxido de carbono para as centrais térmicas.

O procurador estadual que liderou este processo, Eliot Sptizer, é o actual governador de Nova Iorque.

Ecoesfera/Ricardo Garcia
publicado por saqv_ps às 08:03

Quarta-feira, 24 de Outubro de 2007

images.jpg1 - Do Tratado emerge a figura do Presidente do Conselho Europeu. Este cargo será eleito por dois anos e meio e pode ser renovado uma vez. Segundo o actual presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, a importância deste novo cargo prende-se com o seu papel de «dar continuidade aos esforços das presidências» rotativas dos 27, que continuam com a duração de seis meses.

2 - Em Lisboa foi dada ainda luz verde a um Alto Representante da União para os Assuntos Externos e da Política de Segurança com missão reforçada, já que será também vice-presidente da Comissão Europeia.

3- O Tratado contém emendas aos dois únicos tratados que serão conservados na União Europeia: o Tratado da UE (Maastricht) e o Tratado de funcionamento (Roma). Deixa cair as referências aos símbolos, como a bandeira, a divisa e o hino europeus, que vão continuar a existir, mas não figurarão no novo tratado.

4 - O fim do veto. Temas como asilo, imigração e cooperação judicial, entre outros, deixam de estar sujeitos a este mecanismo actualmente existente.

5 - Comissão Europeia encolhe. Em 2014, o número de comissários será inferior ao de estados-membros, representando dois terços dos 27. A redistribuição do peso de voto dos diversos países será feita de forma faseada entre 2014 e 2017.

6 - Carácter vinculativo: a Carta Europeia dos Direitos Fundamentais , que ocupava grande parte do anterior tratado constitucional, não irá figurar no novo documento. Porém, este incluirá uma menção que assinalará o seu carácter vinculativo. O Reino Unido assegurou-se, com uma garantia escrita, que a carta não poderá ser usada no tribunal Europeu para alterar a lei laboral inglesa ou outras leis relacionadas com direitos sociais.

7 - O novo texto consagra o direito de um grupo de cidadãos pedirem à Comissão Europeia que proponha uma medida legislativa. O número de peticionários terá, no entanto, de ser de pelo menos um milhão.

8 - Cooperação. Novo mecanismo automático de colaboração reforçada em cooperação policial e judicial em matéria penal. Na luta e prevenção contra o racismo e a xenofobia, a criminalidade organizada, o terrorismo, o tráfico de seres, droga e armas, os crimes contra crianças, bem como a corrupção ou a fraude.

9 - A União Europeia passa a ter personalidade jurídica única.

10 - Consagrado no Tratado de Lisboa fica ainda a possibilidade dos Estados abandonarem a União Europeia
publicado por saqv_ps às 08:29

Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007

fuel_cell_car.jpgsize=4>A Comissão Europeia quer acelerar a comercialização de veículos movidos a hidrogénio de 2010 a 2020. No passado dia 10 de Outubro, Bruxelas aprovou a criação de um programa de investigação que prevê um financiamento europeu de 470 milhões de euros, nos próximos seis anos, e a simplificação da entrada no mercado dos veículos já disponíveis.

As propostas de criação do Fuel Cells and Hydrogen Joint Initiative (JTI) e da simplificação de processos estão ainda sujeitas a aprovação pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros.

“A introdução dos veículos a hidrogénio tem o potencial de tornar o ar da Europa mais limpo e reduzir a sua dependência dos combustíveis fósseis”, comentou Gunter Verheugen, vice-presidente da comissão.

“Definir padrões comuns vai ajudar à introdução destes veículos e garantir a segurança dos cidadãos. Além disso, vai aumentar a competitividade dos fabricantes europeus”, acrescentou.

De momento, os veículos a hidrogénio não estão incluídos no sistema de aprovação de veículos da União Europeia. Por isso, os processos de aprovação são complicados e caros. A proposta vai incluí-los nesse sistema.

O hidrogénio, quando usado nos motores de combustão ou nos sistemas de células de combustível, não emite gases com efeito de estufa, diz a Comissão Europeia. No entanto, a produção de hidrogénio pode produzir emissões, a não ser que se faça a partir de fontes de combustíveis não fósseis ou que se faça o sequestro do carbono.

(In Público)
publicado por saqv_ps às 08:14

Terça-feira, 16 de Outubro de 2007

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publicado por saqv_ps às 08:18

Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007

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publicado por saqv_ps às 10:21

Terça-feira, 09 de Outubro de 2007

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A área destruída pelos incêndios florestais este ano em Portugal foi a mais reduzida desde que começou a ser contabilizada, em 1980, disse hoje o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP).

Duarte Caldeira, sem especificar números, disse que o balanço que faz é "globalmente positivo", também na redução do número de fogos e fogachos (incêndios que destroem menos de um hectare de floresta ou mato).

O presidente da LBP falava na véspera do fim da fase Charlie, período entre 1 de Julho e 30 de Setembro, que coincide com o Verão e o período em que habitualmente se reúnem as condições mais favoráveis para a deflagração e propagação dos incêndios florestais.

"A soma das ocorrências registadas este ano aponta para números só com paralelo há 15 anos atrás", acrescentou Duarte Caldeira, igualmente sem citar números, ainda por apurar na globalidade pela Direcção-Geral dos Recursos Florestais.

Condições climatéricas favoráveis estarão na base da redução

As "condições climatéricas extremamente favoráveis" são apontadas entre as principais razões para esta descida nas consequências do fogo no espaço rural, explicou, nomeadamente por evitarem a propagação dos incêndios.

Dados do Instituto de Meteorologia, ainda segundo o presidente da Liga, indicam que este Verão teve as "temperaturas médias mais baixas dos últimos 20 anos", a que acresceu a elevada pluviosidade já durante o Verão, contribuindo para "manter elevados índices de humidade no solo", factor que constitui um obstáculo ao fogo.

A aposta "decisiva" na primeira intervenção contra os incêndios ainda em fase nascente, delineada em 2005 e iniciada na prática em 2006, terá sido outro aspecto que começou a dar resultados este ano, na opinião de Duarte Caldeira, que aponta também a melhoria do desempenho dos elementos de comando nas acções de combate aos fogos.

A melhoria da formação e a maior interactividade entre os diversos agentes envolvidos (bombeiros e forças de segurança, entre outros) nas operações é outro factor valorizado pelo presidente da Liga, organismo que agrega as 435 corporações de bombeiros existentes no país e que dispõem de um contingente que totaliza 38 mil elementos, entre voluntários e profissionais.

Duarte Caldeira está convencido que ocorreu "uma alteração no comportamento dos cidadãos", que deve ser alvo de estudo e que aparentemente passaram a ser mais cautelosos.

”A floresta portuguesa continua a ser um problema”

Apesar da diminuição significativa do número de fogos, o dirigente da LBP considera que o "carácter explosivo da floresta portuguesa" não se alterou nos últimos dois anos.

"Não devemos ser triunfalistas. A floresta portuguesa continua a ser um problema", alerta.

Os incêndios florestais destruíram, entre Janeiro e Agosto, 12.188 hectares, anunciou a Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) no início deste mês.

Os valores deste ano correspondem a 33 por cento e 6,2 por cento dos valores médios das ocorrências de fogo e área ardida dos últimos cinco anos, indica igualmente o mais recente relatório da DGRF, o qual abrange as fases Alfa, Bravo e Charlie.

Lusa
publicado por saqv_ps às 08:04

Quarta-feira, 03 de Outubro de 2007

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Inquérito da BBC em 21 países revela apoio popular no combate ao aquecimento global. Dois terços diz que é preciso agir já e em força. É um bom ambiente para as negociações internacionais.

Se o objectivo de tanto barulho era convencer o cidadão comum, então os alarmes sobre o aquecimento global deram resultado. Um inquérito da BBC realizado em 21 países indica que a grande maioria das pessoas acha que o ser humano é responsável pelo problema e que não podemos ficar de braços cruzados.

O inquérito, conduzido pela empresa de estudos de mercado GlobeScan e pelo Programa sobre Atitudes em Política Internacional, da Universidade de Maryland (EUA), foi divulgado ontem e surge num momento de hiperactividade na discussão sobre as alterações climáticas.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pôs dezenas de chefes de Estado e de governo a debater o problema, numa conferência em Nova Iorque. O presidente George W. Bush recebeu, em Washington, um grupo mais restrito de líderes, num fórum alternativo de diálogo lançado pela administração americana.

Dos 16 países que participaram da reunião de Washington, 14 estão no inquérito: Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, EUA, França, Índia, Indonésia, Itália, México, Reino Unido e Rússia. Só dois ficaram de fora: Japão e África do Sul.

Não é um grupo qualquer. Estes são os países que mais emitem gases com efeito de estufa, que estão a aquecer o planeta. Se entre eles houver acordo, então será meio caminho andado para um novo tratado internacional contra as alterações climáticas. As negociações formais, no seio da ONU, avançam em Dezembro, numa conferência em Bali, na Indonésia.

Das 22 mil pessoas entrevistadas, cerca de 79 por cento - oito em cada dez - concorda que as actividades humanas são causa significativa das alterações climáticas. Além disso, 65 por cento - quase dois terços - considera que é preciso tomar medidas efectivas a curto prazo. Outros 25 por cento - um em cada quatro - diz, ainda, que é preciso fazer algo, mas com passos mais modestos ao longo dos anos.

"A força dos resultados torna difícil imaginar um ambiente de maior apoio da opinião pública para que os líderes nacionais se comprometam com a acção", sustenta Doug Miller, presidente da GlobeScan, num texto de apresentação dos resultados.

Pontos-chave

São poucas perguntas, mas dirigidas aos pontos-chave do debate actual sobre o aquecimento. Uma delas indaga se "países menos ricos, com emissões substanciais e crescentes", deveriam limitar os seus gases com efeito de estufa ao mesmo tempo que os países desenvolvidos.

Não é nada diferente o que está em discussão na comunidade internacional. Países como a China, Índia ou Brasil - que lançam mais dióxido de carbono para a atmosfera do que muitas nações desenvolvidas - devem passar a ter metas de redução de emissões?

A resposta dos governos é conhecida. Os líderes dos países em desenvolvimento não querem ouvir falar de metas. Também a União Europeia é contra, nesta fase.

Mas os cidadãos respondem de outra forma. Sim, deve haver metas, é o que diz a grande maioria dos europeus (excepto os italianos), dos canadianos e dos americanos. O mesmo ouve-se, por exemplo, de mexicanos, chineses, brasileiros e indonésios. Estas nações estão entre os países em desenvolvimento que mais emitem gases com efeito de estufa. A China é mesmo o segundo maior emissor mundial, nos calcanhares dos EUA (algumas estimativas dizem que a China já terá ultrapassado os EUA em emissões de dióxido de carbono). No ranking dos maiores poluidores, a Índia está no quinto lugar e o Brasil no oitavo.

A opinião pública nesta matéria é favorável às posições dos EUA. A administração Bush advoga que é injusto haver metas só para países ricos - tal como está fixado no Protocolo de Quioto, que os EUA abandonaram em 2001. Três em cada quatro norte-americanos de certa forma concordam, defendendo que as grandes economias do mundo menos desenvolvido também têm de se submeter a compromissos.

Índia em dúvida

No inquérito da BBC, a Índia surge com enormes pontos de interrogação. Uma boa parte dos inquiridos deixou muitas respostas em branco. Com isso, só 47 por cento dos indianos diz que a culpa do aquecimento global é do ser humano, 37 por cento defende medidas urgentes, e 33 por cento apoia metas para os países em desenvolvimento.

Os russos também surgem na contra-corrente em alguns pontos. Só 43 por cento acredita que o aquecimento global requer uma acção forte e rápida. E o conhecimento sobre o problema ainda é relativamente escasso. Apenas 35 por cento ouviu ou leu muito ou alguma coisa sobre o tema. Cinquenta e cinco por cento quase não tem tido contacto com o assunto e nove por cento - praticamente um em cada dez russos - nunca ouviu falar do assunto.

Em ignorância total sobre o tema estão também muitos turcos (nove por cento), brasileiros e nigerianos (10), egípcios (16) e indonésios (18) e quenianos (22).

Nesse grupo dos alheados, apenas metade (47 por cento) apoia medidas significativas para combater o aquecimento global. "Sem surpresa, aqueles que já ouviram mais sobre as alterações climáticas estão mais dispostos a agir", conclui o inquérito.

Uma das questões soa como uma hipótese de linha de negociação internacional: os países mais ricos concordam em apoiar financeiramente os países mais pobres e esses, em contrapartida, aceitam limitar as suas emissões de gases com efeito de estufa, em conjunto com o mundo desenvolvido. Uma maioria expressiva dos inquiridos é a favor dessa sugestão. O maior apoio é dos chineses (90 por cento). Nos EUA, são 70 por cento a favor e 21 por cento contra.

A grande maioria dos americanos está bem informada sobre o problema das alterações climáticas, acredita que a culpa é humana e suporta acções urgentes ou graduais. Apenas seis por cento acha que não é preciso fazer nada. É perante esta opinião pública que o governo de George W.Bush conversou com os países que mais poluem no mundo.

Ricardo Garcia
publicado por saqv_ps às 01:04

Segunda-feira, 01 de Outubro de 2007

tour-eiffel-paris-france.jpgsize=4>Seis grupos de trabalho apresentaram, no passado dia 27 de Setembro, ao Governo de Paris as suas propostas para redefinir a política ecológica francesa, preparando o lançamento de uma “revolução verde” em áreas como os transportes, clima e transgénicos.

Os transportes são particularmente visados nas propostas apresentadas pelos grupos de trabalho criados pelo Governo e nos quais participaram grandes organizações ecologistas como a WWF e a Greenpeace.

Se estas propostas forem aceites e aplicadas, os automobilistas deverão, por exemplo, reduzir a velocidade em dez quilómetros/hora fora das cidades. A velocidade passará de 130 para 120 quilómetros/hora nas auto-estradas. Os proprietários de carros menos emissores de CO2 (dióxido de carbono) terão um bónus. A ideia de um imposto por quilómetro para os veículos pesados não obteve consenso.

Também o futuro do nuclear – que fornece 80 por cento da electricidade na França – e uma eventual moratória aos transgénicos não reuniram o acordo de todos.

As casas novas deverão ser autosuficientes em energia em 2020 e os bairros ecológicos, já lançados na Alemanha e no Reino Unido, deverão ser copiados na França.

A França deverá ainda promover a agricultura biológica. As superfícies cultivadas com este tipo de culturas – hoje representando apenas dois por cento - deverão triplicar em 2010 e serem multiplicadas por dez em 2020. Os refeitórios deverão incluir 20 por cento de alimentos biológicos em 2012.

Até ao final de Outubro, estas propostas vão ser debatidas em reuniões regionais, no Parlamento e na Internet. No final será realizada uma grande mesa redonda com o Estado, o patronato e os ecologistas. Desta cimeira deverão sair entre 15 a 20 “planos-programa”, sob a alçada do Presidente Nicolas Sarkozy.

A organização desta cimeira foi uma das promessas eleitorais de Sarkozy, que fez da luta contra as alterações climáticas uma das prioridades diplomáticas de Paris.

Para Jean-Louis Borloo, ministro francês da Ecologia e do Desenvolvimento Sustentável, trata-se de reorganizar a sociedade perante a rarefacção dos recursos naturais.

Os franceses parecem dispostos a um compromisso, uma tomada de consciência originada depois do choque da vaga de calor de 2003, que causou 15 mil mortos, e depois das campanhas do popular animador de televisão Nicolas Hulot. Noventa e três por cento dos franceses dizem-se dispostos a fazer esforços diários pelo Ambiente.

“A verdadeira questão não é decidir, mas sim passar às acções”, disse Borloo.
publicado por saqv_ps às 08:55


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