Este Blog pretende ser também um traço de união entre quem sente, interpreta e decide o Ambiente e a Qualidade de Vida.
Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007

align="left" hspace="10">size=4>O
publicado por saqv_ps às 01:50

Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007

ArbolNavidad.jpgsize=3>Feliz Natal e um Ano

size=3>de 2008 em Ambiente

size=3>de Qualidade e Paz.

size=3>São os Votos da

size=3>Secção de Ambiente e

size=3>Qualidade de Vida

size=3>para todos os

size=3>militantes,

size=3>colaboradores

size=3>e leitores!




publicado por saqv_ps às 08:18

Terça-feira, 18 de Dezembro de 2007

align="left" hspace="10">size=4>A
publicado por saqv_ps às 01:15

Sexta-feira, 14 de Dezembro de 2007

biogas-reactor.jpgsize=4>A febre dos biocombustíveis vai falhar a menos que as colheitas sejam plantadas de forma responsável, anunciou o chefe do programa ambiental da ONU, Achim SteinerAchim Steiner afirmou que há uma necessidade urgente de criar parâmetros de protecção para que as florestas tropicais não sejam destruídas. Os proprietários de terrenos terão também de garantir que os seus biocombustíveis não produzam mais CO2 do que o necessário.

Muitos críticos afirmam que o biocombustível vai conduzir a uma diminuição do stock de alimentos e à destruição das florestas, apontando o fim dos pântanos na Indonésia como um exemplo da folia do biodiesel.

Estes pântanos são uma das mais ricas fontes de carbono para o planeta e estão a ser queimados para produzir óleo de palma. Steiner considera que o próprio país é culpado desta destruição devido à incapacidade de policiar as suas terras.

O responsável pelo programa ambiental apelou ainda a todos os investidores para que desenvolvessem biocombustíveis de segunda ou terceira geração, que pudessem ser plantados noutras terras não utilizáveis para comida. Steiner receia também que os benefícios do biodiesel se percam com o retrocesso dos consumidores.

Estas declarações surgiram na sequência das críticas de um grupo de cientistas independentes que escreveram ao IPCC considerando que as perspectivas ambientais dos estudos sobre biodiesel são «ingénuas».

in SOL
publicado por saqv_ps às 07:49

Segunda-feira, 10 de Dezembro de 2007

wind-farm.jpgsize=4>Três naves com 300 metros de comprimento, 100 metros de largura, erguidas e equipadas em nove meses, numa área equivalente a três campos de futebol, constituem a primeira fábrica de pás de torres eólicas do país que o primeiro-ministro, José Sócrates, inaugurou, em Viana do Castelo.

A unidade fabril, parte central do (também) primeiro projecto industrial integrado do país, e que o consórcio Eneop ganhou, arranca um ano antes da obrigação contratual com o Estado, de forma a “aproveitar uma oportunidade de mercado”, segundo o presidente do consórcio, Aníbal Fernandes.

Apresenta também preocupações ambientais invulgares para os padrões portugueses. Por exemplo, vai funcionar com um sistema de iluminação natural e com um tanque subterrâneo de cerca de 1000 metros cúbicos para armazenar água das chuvas para utilizar no processo produtivo e para uma reserva permanente contra incêndios.

A fábrica, da responsabilidade dos alemães da Enercon que são o parceiro tecnológico do consórcio, começou a laborar em outuro e finalizou a fase de testes, com 140 trabalhadores recrutados. Em Março de 2008 deverá funcionar já em cruzeiro, com 540 trabalhadores distribuídos por dois turnos.

A antecipação da sua entrada em funcionamento em cerca de um ano deve-se a uma opção da Enercon, face à existência de encomendas de equipamento por parte de clientes portugueses (extraconsórcio), “uma oportunidade”, de acordo com o mesmo responsável, que “vai evitar importações da Alemanha”.

Neste primeiro ano, vai produzir 450 pás. Depois, a partir de 2008 e até 2010, produzirá integralmente para os parceiros do consórcio (Enernova, da EDP, Finerge, da Endesa, Generg, da Electrabel e Fundação Oriente, e Sodesa, da Endesa e Sonae). A partir desse ano, está obrigada a exportar 60 por cento do total da sua produção.

A fábrica de pás de rotor foi a segunda de seis novas unidades do cluster industrial eólico a ser inaugurada – a primeira foi a das torres metálicas, da A. Silva Matos - um projecto que conta ainda com a ampliação de 12 unidades industriais existentes e a promessa de mais de 1500 milhões de euros de investimento, no total.

Entretanto será também assinalado o lançamento da primeira pedra das fábricas de torres de betão, em Viana do Castelo, e de geradores e mecatrónica, em Lanheses, representando um investimento superior a 41 milhões de euros.

Com o pólo industrial eólico a desenvolver em Viana do Castelo, a Enercon vai construir integralmente os geradores pela primeira vez fora da Alemanha e terá na cidade minhota a sua unidade mais avançada.

A fábrica de pás, pela qual é responsável, custou- lhe 2,5 milhões de euros acima dos quase 35 milhões de euros previstos, pelo facto de as prospecções geológicas terem revelado um terreno menos propício do que o previsto e obrigado à construção de fundações do edifício mais complexas.

O custo da fábrica, cuja construção arrancou em Janeiro, é suportado pela Enercon, sendo que o incentivo para o consórcio vem por via da tarifa que lhe será paga pela produção de energia eléctrica nos parques eólicos dos seus parceiros.

Ecoesfera-Lurdes Ferreira
publicado por saqv_ps às 08:52

Quinta-feira, 06 de Dezembro de 2007

align="left" hspace="10">size=4>A
publicado por saqv_ps às 08:31

Segunda-feira, 03 de Dezembro de 2007

p16_Hypertension.jpgÉ uma das principais responsáveis pelo número de mortes prematuras nos países desenvolvidos e contribui, dizem os números, para cerca de metade de todas as doenças cardiovasculares. Por cá, a hipertensão ocupa também um lugar de destaque na lista de problemas que afectam a população – 42 por cento dos portugueses vive com ela –, apesar de muitos desconhecerem que dela sofrem e outros tantos (61 por cento) terem a doença por controlar. Estatísticas que demonstram a importância da CYT006-AngQb, nome provisório – tal como é ainda o medicamento – daquilo que pode vir a ser a primeira vacina para combater a hipertensão arterial

Os resultados do trabalho de uma equipa de cientistas do Hospital Universitário do Cantão de Vaud, na Suíça, apresentados recentemente em Orlando, nos EUA, no decorrer da reunião anual da Associação Americana do Coração, são animadores e deixam no ar a promessa de uma nova solução para reduzir os números negros da hipertensão. Promessa confirmada ao CM por Claudine Blaser, uma das autoras do trabalho. “Completámos o primeiro estudo em doentes com hipertensão e os resultados são promissores. Estamos a planear avançar para a nova fase do estudo já no início de 2008.”

Aquela que poderá vir a ser a primeira vacina do género actua sobre a angiotensina II, hormona responsável pela subida da tensão, a mesma sobre a qual actuam alguns medicamentos já disponíveis no mercado. A CYT006-AngQb impede que a angiotensina I se transforme em II. Os autores do estudo desenharam um fármaco a partir de partículas em forma de vírus, ainda que sem a sua capacidade infecciosa, destinados a provocar uma resposta do organismo contra a hormona hipertensora.

Ao todo, 72 doentes hipertensos experimentaram o medicamento, inoculado três vezes. E tanto os valores da tensão sistólica (a mais elevada), assim como a diastólica (a baixa) reduziram-se significativamente em todos os que foram vacinados. Resultados que, apesar de preliminares, não deixaram a comunidade científica indiferente.

A vacina, que tem sido bem tolerada e revela-se segura, sem grandes efeitos secundários, tem como principal vantagem pôr fim aos tratamentos diários actuais, que muitos doentes – 10 a 25 por cento, de acordo com as estatísticas – não levam a bom porto. No entanto, de acordo com Claudine Blaser, serão ainda necessários mais estudos “e pelo menos mais cinco anos até que um medicamento como este consiga a autorização para entrar no mercado”.

Resultados provisórios mas promissores

A investigação incidiu em 72 doentes hipertensos a quem foram dadas três doses da vacina. A tensão destes pacientes baixou significativamente, resultados que, embora provisórios, entusiasmaram a comunidade científica.

hypertention-cxamation.jpgInimigo presente nos hábitos alimentares

Se, em muitos casos, são desconhecidos os motivos que levam ao desenvolvimento de hipertensão, noutros é evidente o papel desempenhado pelos estilos de vida, que permitem o aumento do número de situações. O sedentarismo e os hábitos alimentares são factores de risco identificados pelos especialistas, confirmando que a prática regular de exercício físico e o saber comer não permitem apenas manter a linha, mas podem afastar o fantasma da tensão elevada.

Ao nível alimentar, diz quem sabe que importa ter particular cuidado com as gorduras, inimigas das artérias e com o teor de sal presente nos alimentos. Por cá, abusa-se deste condimento. Um dos exemplos é o pão, um dos alimentos mais consumidos pelos portugueses, que bate recordes quando se trata de medir os níveis de sal. Contas feitas, por dia, os portugueses ingerem, em média, 12 gramas de sal, o dobro dos valores recomendados pela Organização Mundial de Saúde. E, avança um estudo recente, não é preciso muito para salvar vidas: bastava que cada português ingerisse menos um grama de sal por dia para salvar 2640 pessoas por ano.

Um quinto dos jovens tem tensão alta

A hipertensão é uma doença cada vez mais presente nas sociedades de-senvolvidas e Portugal não é excepção. Pelo contrário. As estatísticas nacionais traduzem um problema de saúde que afecta cada vez mais pessoas. Ao todo, são mais de quatro milhões e nem os mais jovens escapam.

De acordo com os dados mais recentes, entre 20 a 30 por cento das crianças e jovens com idades até aos 18 anos sofre de pressão arterial elevada. Dizem os especialistas que, destes, apenas uma minoria sabe que sofre com a doença – três em cada quatro desconhece o problema –, que aumenta entre os mais novos muito graças ao estilo de alimentação.

Entre os adultos, um estudo recente, elaborado pela Sociedade Portuguesa da Hipertensão, revela que apesar dos perigos que representa (risco acrescido de problemas cardiovasculares), os portugueses não estão muito informados sobre o tema.

Se a quase totalidade – 95 por cento – considera a doença grave ou muito grave, a maioria desconhece quais os valores a partir dos quais existe tensão arterial elevada. Identificados pelos portugueses são também muitos dos factores de risco, como o consumo excessivo de sal ou o stress, mas, apesar disto, apenas 18 por cento reconhece sofrer da doença, quando esta afecta 42 por cento dos cidadãos nacionais.

Mas os problemas não se ficam por aqui. Os dados referentes à realidade portuguesa dão ainda conta que muitos são os que não cumprem os tratamentos, aumentando o risco de problemas como os acidentes vasculares cerebrais, responsáveis por uma em cada duas mortes registadas no País.

hypertention-diet.jpg<B.I. DA DOENÇA

O que é


Quando a pressão arterial permanece acima dos níveis estabelecidos como normais, quer no que diz respeito à tensão alta quer à baixa, fala-se em hipertensão, problema de saúde cada vez mais preocupante nos países desenvolvidos.

Causas

Na grande maioria dos casos desconhecem-se as causas do problema. Há doenças que podem ser as responsáveis pela hipertensão e há também factores de risco, como a hereditariedade e a idade, aos quais é importante prestar atenção.

Factores de risco

Além do excesso de peso e da obesidade, entre os factores de risco está ainda o consumo excessivo de sal e de bebidas alcoólicas, o sedentarismo, uma alimentação desequilibrada, os hábitos tabágicos e o stress.

Diagnóstico

O diagnóstico é feito através da medição da pressão arterial e só é considerada hipertensa uma pessoa que apresente valores elevados em, pelo menos, três medições seguidas. Cabe ao médico fazer o diagnóstico da doença.

Tratamento

Pode ser feito através de medicação ou alterando estilos de vida, o que inclui largar o vício do tabaco, controlar o peso, ter cuidados com a alimentação e com a ingestão de sal, assim como de alimentos ricos em colesterol e gorduras saturadas.

Realidade dos números

4,2 milhões de portugueses são obrigados a viver com hipertensão, o que faz de Portugal um dos países europeus com maior incidência dessa doença.

2 milhões de portugueses desconhecem que sofrem do problema, não recebendo o tratamento adequado para controlar a doença.

120/80mmHg é o valor de pressão arterial média que é definido pelos especialistas como sendo normal para os adultos.

140/90mmHg é o valor da pressão arterial considerado elevado. Quando verificado em repetidas medições é sinal de hipertensão.

30% dos adultos na maioria dos países desenvolvidos apresenta valores elevados de pressão arterial, fruto da vida moderna.

12% dos portugueses tem a hipertensão controlada, isto apesar de mais de 40 por cento sofrer com a doença.

50% dos hipertensos portugueses são obesos, avançam os especialistas, que alertam para a necessidade de controlar o peso.

Carla Marina Mendes, Exclusivo Correio da Manhã / El Mundo
publicado por saqv_ps às 08:56


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