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Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2008

align="left" hspace="10">size=4>O
publicado por saqv_ps às 08:30

Segunda-feira, 25 de Fevereiro de 2008

fone.bmpsize=4>De acordo com um estudo apresentado pela Marktest em média os portugueses gastam cerca de 26 euros por mês na conta de telemóvel

Quem mais gasta nas contas de telemóvel são os homens, revela o estudo da Marktest. Os dados surgem no Barómetro de Telecomunicações da empresa de estudos de mercado e dizem respeito aos utilizadores de telemóveis com mais de 15 anos, durante o trimestre móvel de 2007.

Do total dos inquiridos, quase 45 por cento respondeu não pagar mais de 15 euros por mês na conta do telemóvel, 22 por cento respondeu gastar mais de 25 euros por mês e 20,5 das respostas referiram que os gastos se situam entre os 16 e os 25 euros.

O estudo revela que quem mais gasta na conta do telemóvel são os homens com idades entre os 25 e os 34 anos, residentes na Grande Lisboa e pertencentes à classe alta e média alta.

Já os que menos gastam são as mulheres, os mais novos e os mais idosos, residentes no Sul e pertencentes às classes sociais baixa e média baixa.

in Sol
publicado por saqv_ps às 08:00

Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2008

deg2.bmpsize=4>Um estudo publicado na revista “Proceedings of the National Academy of Science” (PNAS) lista as nove regiões do planeta que, ainda este século, serão palco de alterações bruscas devido ao sobre-aquecimento do planeta. Entre elas estão as monções na Índia e o declínio da floresta da Amazónia.

Os cientistas, coordenados por Tim Lenton, da Universidade de East Anglia, alertam que pequenas actividades humanas podem alterar, de forma ampla e duradoura, alguns dos componentes mais importantes do sistema climático do planeta. Os investigadores chamam “tipping elements” a nove desses componentes que estão em risco de ultrapassar uma fronteira crítica.

Os nove elementos são o degelo do Ártico (processo que se estima estar concluído dentro de dez anos), recuo da camada de gelo na Gronelândia (em 300 anos), o colapso da plataforma gelada do Oeste da Antárctida (300 anos), colapso da corrente oceânica global conhecida como termoalina (100 anos), aumento da oscilação do fenómeno El Niño no Pacífico (100 anos), colapso das monções na Índia (um ano), interrupção das monções na região ocidental de África (dez anos), desaparecimento da floresta da Amazónia (50 anos) e o desaparecimento da floresta boreal (50 anos).

“A sociedade não deve ser enganada por uma falsa sensação de segurança, ditada por projecções ligeiras de alterações globais”, comentou Lenton, num comunicado da Universidade de East Anglia.

“As nossas conclusões sugerem que uma variedade de elementos pode atingir o seu ponto crítico ainda este século, devido às alterações climáticas induzidas pelos humanos. As maiores ameaças estão no Árctico e na Gronelândia e, pelo menos, cinco outros elementos podem surpreender-nos ao se aproximarem desse ponto crítico”, acrescentou.

O estudo foi baseado nos dados e informações de 52 especialistas internacionais.

PUBLICO.PT
publicado por saqv_ps às 08:25

Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008

milho.bmpsize=4>O ministério francês da Agricultura proibiu a cultura, em França, de milho geneticamente modificado MON810, produzido pela empresa agro-industrial norte-americana Monsanto.

Os produtores de milho contestam o diploma e já anunciaram que vão recorrer ao Conselho de Estado, que deve dar uma resposta no prazo de três semanas.

O prejuízo financeiro desta proibição está avaliado pelos produtores em 10 milhões de euros, já que este ano foram cultivados 100.000 hectares de milho geneticamente modificado, contra 22.000 em 2007, 5.000 em 2006 e 500 em 2005.

in Correio da Manhã
publicado por saqv_ps às 08:22

Quinta-feira, 14 de Fevereiro de 2008

align="left" hspace="10">size=4>O
publicado por saqv_ps às 08:06

Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2008

ui.bmpsize=4>A Universidade do Minho (UM), em cooperação com a de Vigo, e o CTAG, Centro Tecnológico de Automoción de Galicia, Espanha, vai avançar este ano na investigação de um automóvel "eco-sustentável", revelou fonte da Escola de Engenharia.

O projecto, que conta com a cooperação do Centro de Excelência e Inovação da Indústria Automóvel da Maia (CEIIA), vai incidir nos combustíveis alternativos, como o biodiesel, e na concepção e fabrico de peças em plásticos biodegradáveis, explicou o presidente da Escola, António Cunha.

A iniciativa é consequência do Projecto luso-galaico NaturPlas, financiado no âmbito do Programa INTERREG IIIA, que está a criar uma infra-estrutura tecnológica virtual, o Centro Virtual de Desenvolvimento de Compósitos Biodegradáveis - Centro NaturPlas.

A Universidade do Minho tem vindo a apostar na internacionalização, nomeadamente com a Galiza, através das universidades de Vigo, Santiago de Compostela e Corunha.

A cooperação científica é um dos temas em análise na Cimeira Ibérica, que junta dias 18 e 19, em Braga, os Governos de Portugal e de Espanha e, durante a qual, será lançado o Instituto Ibérico de Nanotecnologias (INL).

António Cunha adiantou que o Centro Virtual - iniciado em 2003 - "suportará actividades de inovação e desenvolvimento tecnológico no domínio dos materiais compósitos biodegradáveis para aplicações técnicas de grande consumo, nomeadamente componentes para automóvel".

Até ao momento, salientou, foram já concebidas peças em plástico biodegradável para altifalantes e para o assento dos automóveis.

No final do projecto "será criada uma equipa de trabalho, bem como um conjunto de equipamentos/instalações específicas, que desenvolverão soluções tecnológicas integradas, consubstanciando um Centro Virtual de Desenvolvimento de Compósitos Biodegradáveis". Este centro estará baseado na utilização de produtos naturais da euro-região e deverá originar a criação de uma, ou mais, empresas "start-ups".

Os parceiros do NaturPlas "reúnem um conjunto de competências complementares e experiência de trabalho de inovação nas áreas relevante para o projecto". Entre eles, conta-se o grupo do PIEP - Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros da UM/Guimarães que desenvolveu, nos últimos cinco anos, trabalho nas áreas de desenvolvimento de formulações e de soluções de processamento para termoplásticos à base de amido de milho e de soja, bem como do seu reforço com fibras de pinho e de alfa.

O Departamento de Biologia da UM tem "desenvolvido trabalho pioneiro na área da síntese microbiana (com base em leveduras), com a colaboração de um dos principais cientistas mundiais desta área, o professor Dan Urry da Universidade do Minnesota.

Esta actividade é complementada com uma extensa experiência de processos bioquímicos do Departamento de Engenharia Biológica.

O grupo da Universidade de Vigo (Departamento de Engenharia Química) trabalhou (suportado em diversos projectos nacionais e europeus) no processamento e na modificação de materiais celulósicos incluindo os aspectos ligados à valorização económica dos seus produtos e sub-produtos.

Lusa
publicado por saqv_ps às 08:17

Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2008

align="left" hspace="10">SIZE=4>O
publicado por saqv_ps às 07:56


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