
Os espanhóis prevêem um diferencial máximo de 289 milhões de toneladas de CO2 entre 2008/2012. Deste valor o governo comprará 159 milhões de toneladas, enquanto a indústria compensará os restantes utilizando os mecanismos de flexibilidade previstos no Protocolo.
Estima-se que os créditos nacionais de carbono custarão entre 5 e 7 por tonelada enquanto os créditos industriais 11 a 15, num total de 3.000 milhões de euros (600 milhões de contos).