Os modelos de computador para estimar a qualidade do ar ou previsões de alterações nos níveis de poluição têm-se multiplicado.

São usados diferentes modelos pela Europa.

O novo guia de referência FAIRMODE foi publicado. Este pretende tornar os variados modelos comparáveis, bem documentados e validados para atingir resultados fiáveis.

Mais informações aqui.

O relatório da Agência Ambiental Europeia (AEA) conclui que em 2007, as emissões de SOx reduziram-se em cerca de 2% em relação aos níveis de 1990. Também as emissões dos três principais poluentes que causam o ozono troposférico (CO, NMVOCs e NOx) continuaram a diminuir em 2007.

Para ler o relatório integral, clique aqui.

Quatro universidades britânicas pretendem distribuir cem sensores sem fios por quatro cidades – Londres, Leicester, Gateshead e Cambridge – para medir a poluição do ar. Os dispositivos vão medir cinco substâncias poluentes emitidas pelo trânsito (como  o monóxido de carbono e o dióxido sulfúrico) e transmitir os dados recolhidos através de redes de telemóvel.

“Cada sensor tem um sistema de posicionamento de satélite. Por isso podemos ter um autocarro a criar um mapa da poluição do ar à medida que segue o seu percurso”, explicou Neil Hoofe, coordenador do projecto Mobile Environmental Sensing System Across Grid Environments.

Os sensores mais pequenos podem ser transportados pelas pessoas e ligados aos seus próprios telemóveis. Os maiores, capazes de monitorizar também a temperatura e os níveis de ruído, poderão ser colocados em postes de iluminação ou sinais de trânsito.

“Vamos conseguir reunir informação muito mais detalhada sobre a poluição e compreender a sua microestrutura”, comentou.

As informações vão alimentar uma base de dados que estará acessível em tempo real, dando “às pessoas informação a nível local”.

Fonte: Público